Caracterizada como uma doença crônica, a Diabetes Mellitus é responsável por provocar a elevação recorrente dos níveis glicêmicos (a quantidade de açúcar presente no sangue), impactando em diversas funções importantes do organismo.
Na última década, foi possível observar um aumento significativo em sua prevalência entre a população idosa. No Brasil, estima-se que 5 milhões de pessoas acima de 65 anos enfrentam algum grau da doença, sendo o Diabete Tipo 2 o mais comum.
”E por que este índice é preocupante?”. É fato que pacientes idosos estejam passíveis das mesmas comorbidades que pacientes jovens. No entanto, há uma diferença a ser considerada: as complicações e suas consequências tendem a se intensificar nestes casos.
O paciente pode não só enfrentar uma doença cardiovascular, levando em conta que o envelhecimento é um cenário propício para tal, como também fica sujeito aos problemas que acompanham o quadro, desde amputações, cegueira e até insuficiência renal.
A população idosa, de forma geral, merece um olhar e cuidados especiais com a própria saúde para que seja possível reduzir os riscos, promovendo longevidade e bem-estar ao longo desta fase.
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Dra Maria Cecília | CRM 7467/MS
Geriatria • Medicina da Dor